Na ponta da chama, o perigo.
Aquele frisson que é medo e é êxtase
e, se mais não fosse, ainda seria
o brilho que se sobrepõe ao reinado da razão.
Assim é o amor:
flameja, reverbera, consome
e no encanto que balança as tardes,
descarta a certeza e escala a emoção.
Basilina Pereira
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