segunda-feira, 18 de maio de 2009

O SILÊNCIO O silêncio é ancestral. Nele vivemos as angústias passadas e os medos futuros... Quando ele se quebra nem sempre é a fonte que jorra, não é como descobrir uma mina: espontânea, gratuita, fácil... Impera uma impressão de sufoco apto a impedir o próximo passo nesse deserto de existência muda. E como dói... Basilina Pereira