APELO
Lua cheia em plena nave,
mãe do espaço estelar,
eterniza esses meus versos
como faz com a onda do
mar!
Irriga o meu sentimento:
este elã que não tem par,
nas ondas do pensamento
e em teu brilho quero
estar,
flutuando sobre as rimas
ao encontro do verbo
amar.
Na lâmina que corta a dor
na verdade a se buscar
no antídoto do engano
com paixão quero ficar.
Tanta pergunta latente
e resposta sem lugar,
mas o tempo do poema
esse não pode acabar!
Basilina Pereira
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