domingo, 6 de abril de 2014

OÁSIS


OÁSIS

 

Lembrando aquele vulto,

hoje apenas uma sombra remota,

pergunto-me: em que deserto eu me perdi

e permiti que aquele amor subisse ao ápice?

E foi um sentimento sem retorno,

vastidão... areia

e uma alma prenhe de dor.

_ Seria melhor não ter sentido e não saber?

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Um lampejo resiste ao tempo.

Penso que há algumas coisas que transcendem...

 

Basilina Pereira

 

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