METAMORFOSE O poema gesta, mudo. Há dias em que ele se insurge em sua intumescência de feto e insinua-se, como Aurora, para logo amanhecer. Se alguém pensa que esse parto não dói é porque não percebeu o sofrimento da palavra, ao sair do casulo e virar poema. Basilina Pereira
Nenhum comentário:
Postar um comentário