quinta-feira, 29 de outubro de 2015

POEMA RUPESTRE II

POEMA RUPESTRE II
O sangue a fluir desde a raiz...
abarrota as veias
de amor, medo e esperança.
Na alameda dos sonhos, o que falta
dorme envolto no silêncio da tarde
e o que excede vai sendo plantado na pedra,
é lá que o tempo não passa
e o que nós vivemos
será lembrado em todas as línguas.

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