Segredo: arma mortal,
que pode renascer da cinza mais fluida
independente do grito ou do silêncio.
É aquele nó que o tempo não dissipa,
a mágoa não corrói e a chuva não lava.
É a prisão que independe de grades,
o acervo que só vive quando morre.
Basilina Pereira
2 comentários:
E você, amada, tem o segredo dos versos.
beijo mega ternurento
Clau Assi
Obrigada, querida amiga. Aquele abraço carregado de um carinho imenso.
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