POR NÃO SABER
Era
tarde, eu deveria saber.
O
vento sussurrava perfume
cada
vez que a dama-da-noite
beijava
o galho mais próximo.
O
meu lado borboleta tinha pressa
e
o suor não cabia mais naquela espera.
Quanta
incerteza!
Mas
alguém conhece o limite exato
entre
o acerto e o erro?
Basilina
Pereira
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