Ser para
siempre, pero no haber sido – Jorge Luis Borges
Sei que um dia deixará de ser
para sempre,
o verde mudará de cor
e a janela não se abrirá frente
ao jardim.
Mas em algum lugar haverá outras
mãos,
vermelhas de urgência, suadas de
emoção
e quando delas brotar o encontro,
lá estaremos, você e eu.
Basilina Pereira
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