No silêncio, as batidas de um coração.
Ele rege o arcabouço
com as estruturas rubras do amanhecer.
Em sua rota: medos, incertezas, amores,
alegrias...
encenam a rotina mesma,
sempre prontos para escalar o topo.
Tanta força para amparar a fragilidade
humana!
É que as formas da emoção exigem mais,
vão além do corpo e da hora,
é poeira d’água no brilho do cristal.
Basilina Pereira
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