ESCOLHAS
São tantos caminhos!
uns floridos, em outros espinhos
e a incerteza a uivar diante de minha janela,
onde olhos esfumaçados chamuscam as fendas
da minha inquietação.
E há ainda as oferendas,
aquelas que prometem fortunas, louros,
como se fosse fácil encontrar tesouros
ao longo de escadas tortas e assombradas.
Quero conselhos, mas conselhos não há,
quero respostas, certezas, será?
São tantos caminhos e eu sou um só.
Minhas dúvidas rasgam o espelho sem dó
e a esfinge se apresenta à minha frente
em forma de opções, suplício latente,
escolhas que não posso mais adiar,
devo abrir a porta (supostamente) certa e passar.
Basilina Pereira
São tantos caminhos!
uns floridos, em outros espinhos
e a incerteza a uivar diante de minha janela,
onde olhos esfumaçados chamuscam as fendas
da minha inquietação.
E há ainda as oferendas,
aquelas que prometem fortunas, louros,
como se fosse fácil encontrar tesouros
ao longo de escadas tortas e assombradas.
Quero conselhos, mas conselhos não há,
quero respostas, certezas, será?
São tantos caminhos e eu sou um só.
Minhas dúvidas rasgam o espelho sem dó
e a esfinge se apresenta à minha frente
em forma de opções, suplício latente,
escolhas que não posso mais adiar,
devo abrir a porta (supostamente) certa e passar.
Basilina Pereira
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