sexta-feira, 20 de março de 2009

A DRACULA BELLA
Invejo os cavalos selvagens na sua alegria indócil. A minha liberdade é limitada pelo eflúvio que exala do medo... aquele receio de ser nebulosa e embriagar-me no transe do momento. O mundo é orquestrado na aparência: homens se matam enquanto as flores murcham e grandes segredos perdem-se entre o pensamento e as palavras. Mas eu busco a beleza dos extremos... Lá no fundo da gruta escura, onde o sol é uma lembrança remota a Dracula bella floresce. Basilina Pereira

Um comentário:

Anônimo disse...

linda amigaa ao ler o que vc escreve nós pobres mortais....viajamoss alto...saimoa de nós mesmos....com é lindo ler suas obras.....eu há amo d+ da conta...nina,