A DRACULA BELLA
Invejo os cavalos selvagens
na sua alegria indócil.
A minha liberdade é limitada
pelo eflúvio que exala do medo...
aquele receio de ser nebulosa
e embriagar-me no transe do momento.
O mundo é orquestrado na aparência:
homens se matam
enquanto as flores murcham
e grandes segredos perdem-se
entre o pensamento e as palavras.
Mas eu busco a beleza dos extremos...
Lá no fundo da gruta escura,
onde o sol é uma lembrança remota
a Dracula bella floresce.
Basilina Pereira
Um comentário:
linda amigaa ao ler o que vc escreve nós pobres mortais....viajamoss alto...saimoa de nós mesmos....com é lindo ler suas obras.....eu há amo d+ da conta...nina,
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